É preciso resistir e não nos acostumar às tragédias. A embriaguez e os acidentes anunciados, uma grávida assassinada a sangue frio, uma criança morta com uma bala na cabeça, uma adolescente que perde a vida por conta da mochila, etc, etc...
Neste dia, 27 de fevereiro de 2013, Santa Maria, RS, chora por seus filhos e está inconsolável porque não mais existem (Mt 2.18).
Difícil dizer alguma coisa. Desnecessário. Aliás, antes de vociferar contra Deus e contra todos, é melhor escutar o silêncio.
“Ouvindo [...] o mal que lhe sobreviera, chegaram, cada um do seu lugar [...] e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo. Levantando eles de longe os olhos e não o reconhecendo, ergueram a voz e choraram; e cada um, rasgando o seu manto, lançava pó ao ar sobre a cabeça. Sentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, pois viam que a dor era muito grande”. (Jó 2.11-13)
Ultimato
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